A 24ABR1997, toma posse o primeiro Diretor do SIEDM, António MONTEIRO PORTUGAL, que permaneceu em funções até 18FEV1999. É coadjuvado por Manuel VIZELA CARDOSO que, tendo iniciado funções em 21MAI1998, permanece até 1999, assumindo funções de Diretor substituto entre 19FEV99 e 4MAI99.
Data de 1997 o primeiro brasão do SIEDM cujo timbre era uma coruja de ouro, segurando na pata dextra uma chave, pousada num virol de vermelho e ouro, em cima de um escudo vermelho com uma esfera armilar de ouro. Completava-a uma divisa num listel de prata, com a inscrição “Adivinhar Perigos, e Evitallos” (Lusíadas, 8,89).
Entre 1997 e 1999, o SIEDM funciona em instalações provisórias, instalando-se posteriormente na Rua Braamcamp, em Lisboa.
Vasco BRAMÃO RAMOS toma posse como Diretor do SIEDM (5MAI1999-25NOV2002), tendo como Diretores Adjuntos Heitor BARRAS ROMANA (22JUN99-25NOV2002) e Raul DURÃO CORREIA (22JUN99-19ABR2001), sendo este último substituído por António CARREIRO E SILVA (20ABR2001-25NOV2002).
Em 26NOV2002, Joaquim CAIMOTO DUARTE toma posse como Diretor do SIEDM. Acompanham-no, como Diretores Adjuntos, Vítor GIL PRATA (26NOV2002-10JAN2005) e Paulo VIZEU PINHEIRO (26NOV2002-28FEV2005).
Em 2004, a
Lei 4/2004, de 6NOV, procedeu à alteração da
Lei-quadro do SIRP, criando o cargo de Secretário-Geral do SIRP.
Nesta
alteração, o
SIEDM perde a vertente das informações militares, retomando a sua designação
original de SIED. Deixa ainda de depender do Ministro da Defesa Nacional, passando a
depender diretamente do Primeiro-Ministro, através do Secretário-Geral do SIRP.
As alterações introduzidas por esta nova Lei Orgânica tiveram a sua origem no impacto causado pelo ataque terrorista de 11SET01 e a subsequente consciencialização de que as noções clássicas de defesa e segurança já não traduziam a crescente interligação e interdependência entre os contextos internacional e nacional. No âmbito do SIRP, procurou-se minimizar esta questão com a criação da figura do Secretário-Geral do SIRP, órgão de topo cujo objetivo visou uma maior coordenação entre as missões de ambos os Serviços, em prol da Segurança Nacional.
Não obstante, importa relevar que o SIED manteve as competências no âmbito das informações estratégicas de Defesa, tendo assim passado a colaborar com a ex-Divisão de Informações Militares (DIMIL), que precedeu o atual Centro de Informações e Segurança Militares (CISMIL) e cuja missão se centrava na produção de informações táticas e de segurança à missão das Forças Armadas.
Neste período, foi Diretor (interino) do SIED Paulo VIZEU PINHEIRO (1MAR-1SET2005), a que sucedeu como Diretor João ATAÍDE DA CÂMARA (6JUN2005-17MAR2008), tendo como Diretor-Adjunto Dario MORAIS CARREIRA (11JAN2006-30JUN2008).
Em 2008, no seguimento da alteração da Lei de Segurança Interna (Lei nº 53/2008, de 29 de agosto), o SIED, através do seu Diretor, integra o Conselho Superior de Segurança Interna e o Gabinete Coordenador de Segurança. De igual modo, um representante do SIED passa a integrar a Unidade de Coordenação Antiterrorismo, que tem por objetivo a coordenação e partilha de informações. A participação do SIED nestes órgãos vem reconhecer o papel decisivo das Informações Estratégicas de Defesa enquanto “linha avançada” da segurança interna.
Pouco depois, adota um novo logotipo.
Entre 1SET2019 e 4DEZ2019, Henrique MELO GOMES assume funções de Diretor em regime de substituição. Em 5DEZ2019, toma posse como Diretor do SIED Carlos LOPES PIRES.
Pese embora o desafio colocado pela pandemia COVID19, o SIED soube adaptar-se e reorganizar-se para continuar a apoiar o decisor político num período de grande complexidade.
Em 30 de setembro de 2020, o SIED comemorou os seus 25 anos de existência com um Programa de Conferências que contou com a presença de S. Exas os Ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa Nacional e de um conjunto de personalidades da Academia e do setor empresarial do Estado que muito nos honraram.
Em 11SET2023 toma posse como Diretor do SIED Pedro MARINHO DA COSTA, tendo como Diretor-Adjunto Bernardo COSTA PEREIRA (15SET2023).
Em 2004, a Lei 4/2004, de 6NOV, procedeu à alteração da Lei-quadro do SIRP, criando o cargo de Secretário-Geral do SIRP. Nesta alteração, o SIEDM perde a vertente das informações militares, retomando a sua designação original de SIED. Deixa ainda de depender do Ministro da Defesa Nacional, passando a depender diretamente do Primeiro-Ministro, através do Secretário-Geral do SIRP.
As alterações introduzidas por esta nova lei Orgânica tiveram a sua origem no impacto causado pelo ataque terrorista de 11SET01, e a subsequente consciencialização de que as noções clássicas de defesa e segurança já não traduziam a crescente interligação e interdependência entre os contextos internacional e nacional. No âmbito do SIRP, procurou-se minimizar esta questão com a criação da figura do Secretário-Geral do SIRP, órgão de topo cujo objetivo visou uma maior coordenação entre as missões de ambos os Serviços, em prol da Segurança Nacional.
Não obstante, importa relevar que o SIED manteve as competências no âmbito da vertente das informações estratégicas de Defesa, apoiando assim a ex-Divisão de Informações Militares (DIMIL) – que precedeu o atual Centro de Informações e Segurança Militares (CISMIL) –, cuja missão se centrava na produção de informações táticas e de segurança à missão das Forças Armadas.
Neste período, foi Diretor (interino) do SIED Paulo VIZEU PINHEIRO, (1MAR-1SET2005),a que sucedeu como Diretor João ATAÍDE DA CÂMARA, (2005-17Mar2008), tendo como Diretor-Adjunto Dario MORAIS CARREIRA (11JAN2006-30JUN2008).
Pese embora o desafio colocado pela pandemia COVID19, o SIED soube adaptar-se e reorganizar-se para continuar a apoiar o decisor político num momento de grande complexidade.
Em 30 de setembro de 2020, o SIED comemorou os seus 25 anos de existência com um Programa de Conferências que contou com a presença de S. Exas os Ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa Nacional e de um conjunto de personalidades da Academia e do setor empresarial do Estado que muito nos honraram.